O fato acabara de acontecer na avenida Zélia, próximo ao Itaú, no Parque dos Camargos. Eram 22h30 de uma sexta-feira. A Guarda Municipal de Barueri, e viaturas da Polícia Militar atendiam a ocorrência e já apuravam as informações.
Parecia que o sequestro era verdadeiro. As informações passadas inicialmente para a GCM davam conta de que o modo de agir era o mesmo descrito pela população. O trabalho da polícia era apurar as informações.
Às 23h07, cerca de 40 minutos após as autoridades serem colocadas em alerta, o suporto sequestro estava esclarecido e a criança, que teria sido levada de dentro do carro do pai, estava em casa, dormindo. Tanto a GCM como policiais militares procurados pelo BnR contaram o que de fato aconteceu.
“O pai foi ao banco de carro com a menina. Ao perceber que tinha esquecido o cartão, foi até em casa e a criança, que estava dentro do automóvel, desceu sem ser vista. Ao voltar para o banco, realizar o saque e não ver a filha, ele entrou em desespero e ligou para a guarda”, detalhou uma fonte ouvida pela reportagem.
Aparentemente, o pai da criança estava alcoolizado.
