sexta-feira, julho 26, 2024
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Defesa Civil estuda tecnologia que prevê antecipadamente deslizamentos

por: Redação

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Sensores são capazes de identificar com precisão desmoronamentos de encostas, morros ou outros tipos de terrenos irregulares

Uma reunião entre a diretoria da Defesa Civil de Barueri e pesquisadores da brasileira GeoVista (brasileira) e da japonesa CKC na última terça-ferta, 25/1, pode mudar a situação de áreas consideradas de risco da cidade.

O motivo do encontro foi tratar sobre um método capaz de antecipar possibilidades de deslizamento nas seis áreas de risco em Barueri. A tecnologia discutida durante a reunião envolve sensores para monitoramento que são capazes de identificar com precisão, antecipando em dias ou em horas, desmoronamentos de encostas, morros ou outros tipos de terrenos irregulares.

A prefeitura e a GeoVista estão avaliando a formalização de um Termo de Cooperação para a instalação de equipamentos de monitoramento de área de risco. “Recebemos hoje uma apresentação do que há de mais avançado no mundo nessa tecnologia”, afirmou o secretário-adjunto de Segurança e Mobilidade Urbana (SSMU), José Roberto Rodrigues de Oliveira, pasta à qual a Defesa Civil está vinculada.

Barueri na Rede já noticiou diversos casos de deslizamentos na cidade. Em 2016 o bairro do Parque Imperial ficou completamente isolado após uma forte chuva. A repercursão levou o Ministério Público a investigar o caso. Em 2020, Barueri teve diversos pontos de deslizamento por toda a cidade.

Os sensores de umidade e de inclinação são fincados na terra com o auxílio de uma haste e ficam cerca de 50 centímetros abaixo do nível do solo. As condições geológicas dos terrenos determinam a quantidade necessária de sensores a serem instalados.

Tanto a GeoVista como a CKC são especializadas em monitoramentos, pesquisa e mapeamento de áreas e de setores de gestão pública como pavimentação, iluminação, sinalização, meio ambiente, drenagem, zeladoria etc. A empresa japonesa já desenvolveu tecnologia usada em países como o Japão, China, Indonésia e Índia na observação de áreas de risco.

A Defesa Civil realizou o último mapeamento das áreas de risco da cidade em 2020, identificando seis locais suscetíveis a deslizamento e outros seis de alagamento.

 

 

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