Figura querida na cidade, morador do Jardim Silveira a vida toda, desde jovem foi referência no skate e no rock. Sua barraca de espetos na feira noturna é famosa
Sua morte provocou grande reação nas redes sociais por sua popularidade. Sempre bem disposto, crítico bem humorado, adorava conversar e era conhecido por animar um bom papo por muito tempo.
Na juventude, nos anos 1980, foi um pioneiro do skate em Barueri. Participou do mutirão que construiu a primeira rampa do Silveira. Andando pelas ruas do bairro e treinando todos os dias, inspirou muita gente a subir na prancha.
Outra paixão era o rock. Passou a vida indo assistir suas bandas preferidas, acompanhando festivais e, quando teve o bar La Mare, em frente à estação do Silveira, costumava trazer grupos de todo o estado para tocar na sua calçada.
Os frequentadores da feira noturna do centro da cidade o conheciam por sua famosa barraca de espetos e pelas animadas conversas que ele provocava. Muita gente ia à feira exclusivamente para encontrá-lo. Recentemente, havia reformado seu bar, o Famiglia Pelissari, também no Silveira.
Marcelo teve complicações por contágio de covid e durante sua enfermidade os amigos promoveram uma corrente de solidariedade e orações nas redes sociais. Todos tinham certeza de sua recuperação, em especial porque era conhecido por ser um homem forte e saudável.
Marcelo deixa a mulher, Cristiane, com quem viveu por 24 anos e teve os filhos Matheus (de 15 anos), Marcella (12) e Pietro (9).
Ele será velado a partir das 8 horas de sábado no Velório Municipal e o sepultamento está previsto para as 14 horas.
