sexta-feira, julho 26, 2024
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Cidades vizinhas têm aumento em casos de varíola do macaco

por: Redação

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Estado de São Paulo tem 72% dos casos da doença no País e região de Barueri já soma sete pacientes

A Região Oeste da Grande São Paulo identificou na segunda-feira, 11/7, o sétimo caso de varíola do macaco (monkeypox), confirmado pela secretaria estadual de Saúde.  O registro foi feito em Itapevi, que agora soma quatro pacientes. Osasco tem dois casos e Cajamar, um.

O Estado de São Paulo responde por 72% dos registros no País. Até agora, foram identificadas 220 pessoas contaminados pela doença, e 158 delas estão em cidades paulistas.

O primeiro caso na região de Barueri havia sido verificado em Itapevi, no fim de junho. Depois, foi confirmado um segundo registro em Cajamar. Finalmente, na semana passada, as autoridades sanitárias afirmaram ter sido encontrados outros dois pacientes em Osasco. Agora, Itapevi soma quatro casos. Nenhum dos sete desenvolveu quadro grave da enfermidade.

O surto da varíola do macaco apareceu na Europa no começo de maio e já chegou a 30 países. A doença foi identificada em macacos em 1958, daí o seu nome. O primeiro caso em humanos foi registrado em 1970. Até hoje, ela era considerada uma doença sob controle, já que sua transmissão é difícil, mas essa propagação pelo mundo preocupa as instituições médicas.

Seus sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios e exaustão. Também podem aparecer lesões na pele, inicialmente no rosto, que depois se espalham pelo corpo. O cilco da doença dura de duas a quatro semanas, período em que o paciente tem dificuldade para realizar as mais simples tarefas. A doença é transmitida por meio de contato com sangue, fluidos corporais, lesões de pele ou mucosa de animais infectados. Já o contágio entre humanos pode acontecer por contato com secreções respiratórias infectadas, lesões de pele ou com objetos e superfícies contaminadas. A recomendação é evitar contato direto enquanto as lesões estiverem ativas.

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