Vinicius Almeida, autor de cinco títulos, vai receber leitores de seu quinto e mais recente livro, Foco: o poder da única coisa
O escritor barueriense Vinicius Almeida será um dos destaques na abertura da 26ª Bienal do Livro de São Paulo, que começa no sábado, 2/7. A partir das 14 horas, ele vai autografar exemplares de seu mais recente livro, Foco: o poder da única coisa, editado pelo Grupo Novo Século.
Mas não será sua estreia neste que é um dos principais eventos de literatura do país. Em 2018, ele participou da 25ª edição da bienal em uma sessão de autógrafos do livro O Cosmos e Nós Dois. Na época, Vinícius estava preparando a obra Aqui é Rota, seu quarto livro, uma biografia do ex-policial militar da Rota e deputado estadual Paulo Telhada
Vinicius já publicou cinco livros de autoria própria e atuou como organizador editorial em outras duas obras. Foco: o poder da única coisa se propõe a mostrar como a falta de foco em projetos e ações é prejudicial ao ser humano e à sociedade. A partir daí, mostra caminhos para desenvolver esse poder, de saber definir o que é realmente importante e fazer as escolhas certas de acordo com as prioridades que levem ao objetivo desejado.
Vinícius de Almeida, é morador de Barueri, professor universitário e já lecionou no ITB do Parque Viana. É também mestre em Administração de Empresas. Na cidade, ele trabalhou na gestão pública, presidiu o Conselho Municipal da Juventude, recebeu o prêmio Votos de Aplausos na Câmara Municipal, em 2013, e foi finalista do 11° Prêmio Mário Covas, na categoria de Inovação em Serviços Públicos.
O escritor é um obcecado pelos livros e um grande inconformado com o baixo índice de leitura dos jovens. Parte desse cenário ele atribui aos governos, que não valorizam nem estimulam devidamente o hábito de ler. “Aproximar as crianças e jovens da leitura é fundamental para formar cidadãos mais plenos e capazes de atuar individualmente e em sociedade”, afirma.
A Bienal de São Paulo volta depois de quatro anos, já que a versão de 2020 não foi realizada em razão da pandemia. Desde então, verificou-se uma mudança nos hábitos literários no Brasil e no exterior. Hoje, os livros enfrentam novos concorrentes, como os celulares e as séries de televisão, mas nota-se uma reação positivo no mercado livreiro.