Em apresentação impecável, Barueri/São Paulo fez 3 a 0 nas rivais regionais da quadra das adversárias
Numa atuação impecável, especialmente na defesa, o Barueri/São Paulo bateu o Audax Osasco por 3 a 0 na noite de sexta-feira, 7/2, jogando no ginásio José Liberatti. Na repetição da final do Campeonato Paulista de 2019, as baruerienses voltaram a brilhar na quadra adversária. Desta vez, no entanto, o Barueri passou por cima das rivais regionais.
Com a vitória, o Barueri sobe para a sexta colocação. O Osasco, que tinha perdido apenas duas vezes na competição, está em quarto.
O técnico José Roberto Guimarães não esteve em quadra, cumprindo suspensão por ter tirado o time de quadra durante a disputa da Copa Brasil.
O Barueri começou o jogo de forma arrasadora e logo abriu sete pontos de vantagem. A partir daí, o Osasco se arrumou, mas com força no ataque e defendendo muito, o Barueri ampliou a distância no placar e fechou em 25/14.
O segundo set começou diferente. O Osasco voltou mais ligado e as duas equipes fizeram um início de parcial muito equilibrado. Mas, a partir do sétimo ponto, o Barueri voltou a se impor e a aumentar a vantagem no placar. Novamente a defesa cresceu e não deixava o Osasco. No fim, vitória por 25/16.
O set final foi o mais equilibrado, mas sempre com o Barueri em vantagem. Na parte final, o Osasco chegou a ameaçar, mas as baruerienses prevaleceram com o placar de 25/22.
Agora o Barueri tem dois grandes desafios. Nas próximas rodadas pega o líder Dentil Praia e o Minas, terceiro colocado, ambos fora de casa. A próxima partida no José Correa será em 21/2, contra o Valinhos.
Zé Roberto suspenso por três jogos
O técnico José Roberto Guimarães foi condenado a três jogos de suspensão em sessão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) realizada na quinta-feira, 6/2. Na partida contra o Dentil/Praia pelas quartas de final da Copa Brasil, disputada dia 21/1, Zé Roberto mandou o time abandonar a quadra em protesto contra o que considerou seguidos erros de arbitragem. A atitude infringe o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. A penas máxima era de seis jogos. Ele já não pôde dirigir o time contra o Osasco.
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