sexta-feira, julho 26, 2024
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Vacina contra gripe H1N1 acaba em toda a cidade

por: Redação

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Lotes enviados a Barueri não foram suficientes nem para o primeiro dia da Vacinação Nacional. Doses se esgotaram a partir das 11 horas

 

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Cartaz da prefeitura afixado em portão de UBS anuncia risco de falta de vacinas e anuncia que campanha vaio até 20 de maio/Fotos: Bnr

 

Como era previsto, as vacinas contra a gripe H1N1 enviadas a Barueri não foram suficientes nem para o primeiro dia da Campanha Nacional de Vacinação, que começou neste sábado, 30/4. O Barueri na Rede visitou ou falou por telefone com todas as 16 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade e constatou que na maioria delas os lotes terminaram antes do meio-dia. Em algumas, havia vacinas ainda no início da tarde.

Como noticiou o BnR na quinta-feira, o governo do Estado enviou apenas 7 mil doses para a cidade, quando a Secretaria Municipal de Saúde esperava ao menos 35 mil. O envio de vacinas para Barueri tem sido irregular e insuficiente desde o começo da primeira etapa da antecipação da vacinação, dia 11 de abril.

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Neste sábado, em algumas UBSs, como as do Califórnia e Reginalice, o lote terminou antes das 11 horas. Foi enviado um reforço de 50 doses para cada local, que se esgotaram rapidamente. No Jardim Esperança e Chácaras Marco, o estoque durou apenas até meio-dia. A orientação dos atendentes era para que as pessoas voltassem apenas a partir de terça-feira, mas que, antes, confirmassem por telefone se haveria novas doses.

A prefeitura divulgou informação afirmando que todas as pessoas dos grupos prioritários serão vacinados e lembrou que a campanha vai até dia 20 de maio.

Grupos de atenção

As vacinas só são oferecidas na rede pública gratuitamente para as pessoas que fazem parte dos grupos que correm mais risco se contraírem a gripe H1N1. Os grupos são: maiores de 60 anos, diabéticos, pacientes de doença cardiovascular crônica, obesos, pessoas com imunodeficiência ou imunodepressão, pacientes de doença neurológica crônica, pacientes renais crônicos, gestantes, pacientes de doença hepática crônica, crianças de até cinco anos de idade, pessoas com Síndrome de Down e mulheres no puerpério (até 45 dias do parto), indígenas e detentos e funcionários do sistema prisional.

Desde os primeiros registrados da doença no fim do ano passado, morreram no Brasil 230 pessoas vítimas da H1N1. Mais da metade das mortes ocorreram no estado de São Paulo: 119.Este ano a doença se manifestou mais cedo, antes do período previsto para a vacinação dos grupos prioritários.

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