Dez UBSs oferecerão a imunização das 8 às 16 horas
No próximo sábado, 17/3, haverá novo mutirão de vacinação contra a febre amarela. O atendimento será das 8 às 16 horas nas dez Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município que estão vacinando sem agendamento durante a semana.
São elas: UBS Armando Gonçalves de Freitas, do Parque Imperial; UBS Amaro José de Souza, do Jardim Mutinga; UBS Benedito Oliveira Crudo, do Boa Vista; UBS Hermelino Liberato Filho, do Jardim Belval; UBS Pedro Izzo, do Jardim Esperança; UBS Maria de Lourdes Hernandez Matos, do Engenho Novo; UBS Maria Francisca de Melo, do Parque Viana; UBS Hélio Berzaghi, do Jardim Paulista; UBS Vince Nemeth, do Jardim Audir; e a UBS Dr. Adauto Ribeiro, do Parque dos Camargos.
De acordo com dados da prefeitura, Barueri já vacinou mais de 217 mil pessoas. A meta da cidade é de imunizar 270 mil pessoas, considerando nessa estimativa moradores, população flutuante e trabalhadores que mora em outras cidades.
Para tomar a vacina, o paciente deve comparecer à UBS e apresentar o documento oficial com foto e a carteira de vacinação para crianças de até 12 anos.
Quem tiver alguma contraindicação à vacina fracionada ou quem for viajar para países que exigem o Certificado Internacional de Vacinação, devem dirigir-se ao Serviço de Atendimento Especializado (SAE), na av. Henriqueta Mendes Guerra, 268, Centro. O local oferece a dose completa da imunização contra a febre amarela, durante a semana e com agendamento. Para casos de viagem, é necessária a apresentação desse comprovante.
Relatos de uma mãe de coração tranquilo
Juliana Oliveira, mãe de três filhos, contou ao Barueri na Rede que os dois mais novos, de 13 e 11 anos, foram imunizados no sábado, 3/3, na Emeief José Emídio de Aguiar, perto do Parque Municipal Dom José.

Segundo Juliana, que trouxe os filhos de Santana de Parnaíba, já que eles passariam o fim de semana com a avó em Barueri, não houve nenhum problema para a imunização das crianças, como tumulto ou fila no posto volante.
A mãe relatou que o caçula, que estudou na mesma escola que foi polo de vacinação no último mutirão (veja aqui), teve reações da vacina por três dias depois da aplicação. O menino apresentou um quadro de febre alta e dor de cabeça e no corpo.
Mesmo assim, a mãe entende que orientar a sogra a levar as crianças para tomar a vacina foi a escolha certa a ser feita. “É um ato de amor e proteção”, afirmou. “Mesmo com o receio da eficácia da imunização, eu fiz questão de eles tomarem.”
Em casa, a mãe previne a família da doença mantendo inseticida em cada cômodo, tela na janela e faz todos usarem repelente. Ela também contou que o filho de 13 anos tinha medo de tomar a vacina mas, como ele não sentiu nada, agora fica cobrando a mãe para também se imunizar. “Eu não tomei no mesmo dia porque como ia cuidar deles se eu tivesse reação também? Mais essa semana eu tomo!”, completou Juliana.