Parlamentar envia ofício ao superintendente pedindo explicações sobre custos do kit e se a fundação planejou como atender a todos os alunos
A crise envolvendo a direção da Fundação Instituto de Educação de Barueri (Fieb) e os familiares dos estudantes da instituição ganhou um novo componente nesta quarta-feira, 15/1, ao chegar a Brasília. A deputada federal Sâmia Bonfim (Psol) enviou ofício ao superintendente da Fieb, Luiz Antonio Ribeiro, pedindo uma série de esclarecimentos a respeito da questão dos kits escolares exigidos dos alunos este ano.
Sâmia pergunta quais foram os critérios para a escolha da plataforma PAR e como foi o processo licitatório para sua definição. Também pede que a fundação detalhe as eventuais diferenças de preço da plataforma em relação aos custos dos livros em separado. Além disso, questiona qual é o preço da plataforma sem os livros físicos.
A deputada quer saber ainda se a Fieb avaliou se existe possibilidade concreta de uso da plataforma, considerando quem nem todos os alunos têm acesso a equipamentos eletrônicos. E se existe um plano da Fieb para garantir que os serviços adquiridos sejam utilizados por todos.
O ofício pergunta qual é a motivação da venda conjunta e se houve diluição do preço dos livros físicos no valor final dos kits com a justificativa de serem bonificações.
Por fim, quer saber se está previsto um acompanhamento e o controle operacional da plataforma pela fundação e se ela exerce controle direto sobre acessos e liberação e bloqueio da plataforma.
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