sexta-feira, julho 26, 2024
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Cliente vítima de ameaça em padaria do Bethaville é preso em ação da PF

por: Redação

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Operação Fast, da Polícia Federal, prendeu Allan Barros com base em investigação de fraude internacional em esquema de criptomoedas

Allan Barros, o cliente da padaria Bethaville que foi vítima de ameaças pelo dono do estabelecimento por usar o laptop enquanto organizava uma reunião no local, foi preso na quarta-feira, 28/2, em Curitiba.

A prisão é resultado das investigações da operação Fast, da Polícia Federal (PF), a respeito de uma suposta associação criminosa investigada por aplicar golpes ao sistema financeiro através de criptomoedas.

A PF calcula que mais de 20 mil pessoas no Brasil e no exterior possam ter sido vítimas de golpes que somariam mais de R$ 100 milhões. O alvo da operação é a empresa Uni-metaverso, sediada desde 2022 em Balneário Camboriú. De acordo com a PF, os golpes ofereciam uma criptomoeda desenvolvida por ela mesma que prometia lucros maiores do que os do mercado.

Na época do episódio no Bethaville, Allan afirmou que vivia em Dubai havia dois anos e que estava de passagem pelo Brasil procurando parceiros para negócios. O grupo com quem conversava na padaria naquele dia seria de interessados em seus projetos.

Se confirmadas as denúncias, os membros do grupo ao qual pertence Allan responderão por crimes contra o sistema financeiro nacional, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas podem chegar a 28 anos de prisão.

O advogado Leonardo Dechatnik, que faz a defesa de Allan e da Uni-metaverso, nega as acusações. Segundo ele, as acusações feitas pela PF são apenas suposições não comprovadas.

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