Na Maternal Carlos Osmarinho de Lima, o chão do refeitório se rompeu quando havia alunos da terceira fase no local

No início da tarde desta terça-feira, 05/6, por volta das 14h30, o piso do refeitório da Emei Complexo Educacional Professor Carlos Osmarinho de Lima, no Jardim dos Altos, rompeu e causou desespero em funcionários e crianças que estavam no local. Não é a primeira que um caso semelhante acontece. Na segunda-feira, 4/6, o piso de uma sala de aula do ITB Prof. Antonio Arantes Filho, também se rompeu.
“As crianças da terceira fase estavam no refeitório no momento em que o piso do chão começou a romper. Começamos a correr desesperados para tirar os alunos do local. O restante das turmas estava no parquinho da escola. Assim que conseguimos evacuar o refeitório, fomos para a frente da maternal e acionamos a Defesa Civil”, relatou um funcionário ao BnR, que preferiu não se identificar.
Na última segunda-feira, 4/6, começou a circular uma foto nas redes sociais mostrando imagens do piso de uma sala de aula do ITB Prof. Antonio Arantes Filho, no Parque Viana, que também rompeu durante o horário de aulas. Já na maternal, que funciona como complexo, foram relatados problemas na área em que são ministradas aulas para o fundamental. O teto apresenta rachaduras, deixando os funcionários preocupados.

A Defesa Civil relatou à diretoria da Emei que o acidente foi provocado porque a argamassa do piso está seca e o rejunte colocado não é apropriado para o tipo de piso utilizado na escola. Os funcionários foram informados de que as peças quebradas serão retirados e repostas, e de que as aulas vão seguir normalmente.
Em nota ao BnR, a Defesa Civil de Barueri informou que foi aberta uma ocorrência às 14h33 da tarde, devido ao rompimento no chão da Maternal Carlos Osmarinho de Lima, e que foram passadas apenas orientações à diretoria da escola sobre o procedimento a ser tomado.
Isso ocorre porque não tiveram o devido cuidado quando do assentamento do piso, e se trata de garantia de obra, pois para esse tipo de problema a garantia não expira, portanto de ser acionada a empresa executora da obra para os devidos reparos sem ônus para o contratante. Porém como se trata de um bem publico que usa dinheiro do contribuinte, devemos ficar de olho, pois é capaz de pagarem novamente pela obra, e os nossos representantes públicos só estão a fim de encher os bolsos ou malas de dinheiro.