Loja foi completamente destruída pelo fogo na noite de terça-feira, 2/5, e incêndio mobilizou dezenas de viaturas dos bombeiros
As investigações sobre as possíveis causas do incêncio que destruiu completamente a loja de utensílios, o estoque e toda a estrutura do SuperBig na noite de terça-feira, 2/5, levaram a polícia a descartar quase que completamente uma motivação criminosa. De acordo com o site WebDiário, o delegado Andreas Schiffmann, responsável pela Delegacia de Polícia de Barueri, o fato de o estabelecimento não ter seguro descarta a possibilidade de incêndio criminoso com vistas a receber o valor segurado.
Quem passava pelo local, que fica no centro de Barueri, ficou impressionado com a intensidade e altura das chamas, que chegaram a mais de dez metros de altura, começaram pouco depois das 20 horas e podiam ser vistas em diversos pontos da cidade. A proporção do incêndio mobilizou 20 viaturas dos Corpos de Bombeiros, GCMs, agentes do Demutran que organizavam o trânsito no entorno do local e também homens do resgate municipal, já que ainda não havia informações se alguém estava na loja. No fim, não houve feridos.
O ocorrido comoveu muitas pessoas, que nas redes sociais lamentaram a destruição da loja e declararam que o estabelecimento era muito querido por consumidores. “Que triste, uma loja impecável tudo arrumadinho, um gosto do centro da cidade”, afirmou uma seguidora do BnR. Mas teve também quem levantou especulações sobre o que teria começado o incêndio. “Parece incêndio criminoso”, comentou um leitor. “Havia isolamento na loja? Pois impressionante que um incêndio daquela magnitude não tenha espalhado para lojas ao redor”, pontuou outro seguidor nas redes sociais no BnR.
Uma imagem área revelou a extensão da destruição do estabelecimento atingido pelo incêndio e, de fato, lojas que ficam ao lado do SuperBig, como uma de cosméticos e uma clínica odontológica não tiveram dano nenhuma nas estruturas e não precisaram parar o atendimento aos clientes. Ainda de acordo com o WebDiário, na entrevista, o delegado afirmou tudo indica que foi um curto circuito na parte elétrica que iniciou o fogo. O proprietário teria dito à polícia que emprega 50 funcionários no local.
