domingo, novembro 10, 2024
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Moradores reclamam de coleta de lixeiras da Brigadeiro Jordão

por: Redação

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Relatos são de que os sacos de lixos, depositados no local, bloqueiam a passagem de pedestres

Moradores do entorno da avenida Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, no Jardim Silveira, têm denunciado a falta de limpeza do local. Desde a semana passada, o Barueri na Rede tem recebido queixas com relação às lixeiras comunitárias, que não têm dado conta da quantidade de lixo depositado nelas.

Segundo munícipes, as três lixeiras não estão suportando a demanda de material descartado/Foto: Leitora BnR

O espaço de coleta fica em frente à Emef Professor Alexandrino da Silveira Bueno, na altura do número 836. Constantemente, os sacos de lixo acabam sendo jogados na calçada, em parte da avenida e na entrada de uma viela, bloqueando a passagem de pedestres.

Uma leitora do BnR afirmou que ao lado da lixeira ainda há uma área livre abandonada, cheia de mato e lixo, que não tem muro e ameaça a segurança de crianças e idosos que passam pelo local. Além disso, ela afirma que o espaço é perigoso à noite, uma vez que usuários de drogas se reúnem perto da viela e, assim, os moradores da região evitam esperar ônibus no ponto que fica próximo.

O problema foi registrado pelo Google Maps em maio de 2017. Na época, havia apenas uma lixeira no local, além de um ponto viciado de descarte irregular de entulho/Foto: Google Maps

O BnR entrou em contato com a prefeitura para esclarecer a situação. A administração municipal informou que há três lixeiras comunitárias no local e a coleta sempre é feita às segundas, quartas e sextas-feiras, no período da manhã. Também orientou que os “moradores devem se programar para deixar os sacos de lixo na lixeira apenas nos dias de coleta”.

Imagem de terça-feira, 19/3, enviada pela prefeitura. A administração afirma que a coleta foi feita na segunda-feira, e que um dia após já há uma maior quantidade de sacos em apenas uma das lixeiras/Foto: Secom Barueri

Com relação ao corte de mato da área livre, a secretaria afirma que o espaço foi capinado na segunda-feira, 18/3, “dentro da programação regular”.

Quanto à insegurança relatada pelos moradores, o governo municipal informou que não há incidência de crimes na avenida e ressaltou que “o patrulhamento é feito de maneira constante e foi reforçado nas imediações da Emef”.

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