Os crimes teriam acontecido entre 1997 e 2003, em Barueri, contra a neta de sua companheira e atualmente, o criminoso ocupa um cargo de chefia em um hospital público no litoral
Um médico condenado a dez anos de prisão por estuprar a neta de sua companheira durante seis anos, atualmente ocupa um cargo de chefia no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, no litoral.
Ele teria sido condenado pela prática de estupro contra uma criança e os crimes teriam acontecido entre 1997 e 2003, em Barueri. A condenação teria acontecido apenas em 2009 e ele chegou a ser preso em 2016. Em 2019, o médico passou a cumprir o regime aberto e a pena será extinta somente em outubro de 2025.
O caso foi divulgado na quinta-feira, 7/8, pelo vereador e também médico Marcos Caseiro, do PT, que pediu a imediata exclusão do profissional do Hospital e afirmou que a sua presença envergonha a cidade de Santos.
O Hospital se manifestou em nota, afirmando que ele teria sido contratado em 2007, antes de sua condenação, mediante concurso público e que o homem atuaria de acordo com as normas vigentes.