Polícia estuda relacionamentos do empresário na busca de informações que expliquem a decisão de executar Ronaldo Sumaris
A Polícia Civil estuda as ligações que Ronaldo Sumaris, o Ronagás, mantinha para chegar aos responsáveis por seu assassinato, na segunda-feira, 14/1, diante de um de seus estabelecimentos comerciais. Além disso, as investigações também se concentram em uma das testemunhas do crime.
Ronagás foi morto pouco antes do meio-dia por um homem que ocupava o banco de passageiros de um carro branco e desferiu cinco tiros contra ele. As cenas, registradas por câmeras de segurança, permitem concluir que a dupla que estava no veículo tramou o assassinato.
O trabalho policial conta com as informações de uma testemunha que estava no local e está ajudando na tentativa de identificar o automóvel e o homem que atirou.
Além disso, os policiais investigam as relações de Ronaldo para localizar alguma situação que pudesse justificar o crime. Ronagás tinha vários empreendimentos comerciais em Barueri e na região, entre ele a distribuidora de gás na avenida Brigadeiro Jordão, que funciona perto do local da execução.
Ele também era conhecido como operador do jogo do bicho há muitos anos. Além disso, em pouco tempo seria julgado por suposta participação no assassinato de uma advogada em 2010, encomendado por um homem que devia R$ 150 mil a ela.