sábado, fevereiro 8, 2025
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Profissionais que trabalharam no Hospital Regional denunciam falta de pagamento

por: Redação

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Grupo com mais de 20 pessoas atuou desde novembro no trabalho de limpeza para deixar o prédio em condição de ser inaugurado e não recebeu até agora

Hospital Regional foi inaugurado em 23/12 pelo governador Tarcísio de Freitas

Profissionais da área de limpeza que trabalharam no recém-inaugurado Hospital Regional Rota dos Bandeirantes denunciam falta de pagamentos de diárias realizadas desde novembro. A unidade foi inaugurada em 23/12 pelo governador Tarcísio de Freitas.

De acordo com um grupo de mais de 20 pessoas, elas foram chamadas pela empresa Alsa Fort inicialmente para a realização do trabalho de pós-obra.

O pós-obra consiste em um minucioso trabalho de eliminação de sujeiras, respingos de concreto, manchas de tinta, excesso de rejunte, dentre outros resíduos resultantes de uma obra, para liberar o edifício para operação. É um trabalho exaustivo e que, no caso do regional, exigia urgência para a inauguração.

Trabalhadores tiveram que deixar todo o prédio em condições de uso

Depois disso, a empresa ficou responsável pela manutenção da limpeza diária do edifício. Os funcionários foram contratados perante o modelo de pagamento de diárias. No entanto, alegam que não receberam pelos dias trabalhados. Em razão da urgência para a entrega do edifício, alguns fizeram jornadas duplas. Parte dos trabalhadores chegou a ser registrada em carteira, e alega não ter recebido décimo terceiro salário.

Entre as reclamações, está também a falta de uniformes e de estrutura para guardar roupas de frio e bolsas. Outra queixa é quanto à falta de documentação, pois mesmo celetistas alegam não ter assinado contrato até hoje.

Ao reivindicar os pagamentos, segundo eles, são empurrados de um setor a outro, sem que haja nenhuma solução. Ultimamente, nem têm sido atendidos.

Os funcionários criaram um grupo no Whatasapp para compartilhar o problema e buscar uma solução. Até o momento, há 23 pessoas que têm a receber cerca de R$ 14 mil, além de multas e direitos trabalhistas.

O Barueri na Rede procurou o governo do Estado, a quem pertence o hospital, e o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), responsável pela gestão do regional. A secretaria estadual de Saúde afirmou “o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes informa que os repasses para a empresa Alsa Fort estão em dia e o serviço de limpeza na unidade está sendo prestado normalmente. O Hospital está apurando as informações e, se necessário, adotará as medidas pertinentes”. O instituto não respondeu ao portal.

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